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DANIELA ZANONI

EMPRESARIADO

GELOBEL

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LONDRINA PR

“Até pra espetar a carne tem que ter jeito”. (Alaerte Francisco Zanoni, in memorian)

A empresária Daniela Zanoni é diretora de imagem do  Grupo Gelobel, mãe de duas filhas, mulher dinâmica, batalhadora e que zela pelo nome da empresa, deixada pelo pai já falecido, tendo a mãe Cristina Zanoni como um exemplo a ser seguido.  Ela fala sobre a sua infância feliz, ao lado da família. “Tudo o que pude desfrutar com a minha família eu desfrutei. Tive uma infância maravilhosa e que contribuiu muito na formação dos valores e princípios que ajudaram a me tornar quem efetivamente sou. Sou alegre, procuro ver o lado bom da vida, mesmo tendo enfrentado uma grande perda, a do meu pai, Alaerte Francisco Zanoni, em 2003.

Foi ele quem iniciou a Gelobel, em 1991, num espaço pequeno, com poucas mesas, servindo espetinhos e cerveja gelada, na Rua Duque de Caxias, num terreno pequeno. Começou vendendo gelo e carvão, mas os amigos foram chegando e ficando. “Minha mãe sempre junto, foram improvisando mesas e cadeiras, e tudo foi crescendo. Sempre com os filhos pequenos, em meio a tudo. E chegamos até aqui com a graça de Deus. Tudo feito com muito esforço”, recorda.

Daniela fala com carinho sobre a mãe, até hoje uma grande empreendedora, a referência da família. Cita o empenho do irmão Bruno, a saudade da irmã Angélica e o amor pelas filhas Giovana e Sofia. “Minha família me dá estímulo diário para trabalhar”.

Adepta aos esportes, ela pratica atividades físicas ao ar livre ou que envolvam musica ou dança. “Principalmente ao lado de minhas filhas e pessoas que amo. Prezo pela alimentação saudável. Gosto de viajar e pesquisar pratos novos, conhecer novas pessoas, fazer amizades. Como projeto de vida quero levar a minha empresa ao âmbito nacional, de uma forma consciente, sem perder a qualidade de vida familiar. Concretizar a construção da minha casa e oferecer educação de qualidade e uma consciência social para as minhas filhas, desenvolvendo o senso da responsabilidade e ajuda ao próximo”.

Mas os projetos não param por aqui. “Tenho interesse em inaugurar uma casa de apoio que pudesse atender pessoas necessitadas, em especial idosas. O intuito seria uma casa que levasse o nome do meu pai e que de certa forma pudesse contribuir para que seu nome permanecesse lembrado”, conclui a empresária.