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FÁBIO BASTOS

OSTEOPATIA

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LONDRINA PR

 “Encontrar a saúde deveria ser o objetivo do profissional de saúde. Qualquer um consegue achar a doença.” Andrew Taylor Still, M.D, D.O

 

Fábio do Nascimento Bastos é graduado em Fisioterapia pela UNESP de Presidente Prudente (SP) desde 2008.  É casado com Lilian e tem quatro gatos: Dexter, Jack Bauer, Leona e Miu. Chegou a Londrina em fevereiro de 2011, quando iniciou doutorado em patologia experimental na Universidade Estadual de Londrina. “Considero que tenho duas profissões, a fisioterapia e a osteopatia, embora esta ainda seja uma especialidade da Fisioterapia no Brasil. Quando eu tinha 15 anos, fraturei a perna jogando futebol. Fiquei praticamente sete meses fazendo fisioterapia para a minha recuperação. Foi meu primeiro contato com essa profissão. Ao iniciar a faculdade de Fisioterapia, pude acompanhar a seleção brasileira de revezamento 4x100 de atletismo. Observei os fisioterapeutas e osteopatas atendendo os atletas. A partir daquele momento, determinei que iria exercer aquela profissão”, revela.

 

 Atua na osteopatia desde 2008 e desde então sua vida acadêmica foi pautada no esporte e no desejo de seguir como docente de uma universidade estadual ou federal. “Meus pais sempre disseram que eu deveria adquirir estabilidade financeira. Seguindo este pensamento, fiz o mestrado e o doutorado e hoje estaria pronto para ingressar em uma boa instituição de ensino superior na área de fisioterapia. Tive oportunidade de ministrar aulas como professor temporário em grandes universidades, como a UNESP, a UENP e a UEL; mas não me sentia satisfeito, porque o que eu presencio diariamente no consultório com a osteopatia é totalmente diferente do que é ensinado nas faculdades do Brasil, no curso regular de Fisioterapia. Em 2014 foi quando me decidi e então recusei assumir o cargo de docente temporário na UEL; a partir desse momento, soube que meu desejo de estar na área acadêmica estava cada vez mais distante, pois não há a cadeira de osteopatia no curso regular de Fisioterapia. Permaneço atendendo no consultório e dando aulas aos finais de semana no Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual (IDOT). Como projeto futuro, pretendo divulgar essa filosofia, a osteopatia, e ajudar cada vez mais pessoas, fazendo com que esse tipo de tratamento alcance todo tipo de público”, explica.

 

Ressalta a gratidão que tem a Deus e aos pais, Arivaldo e Maria Antonia. “Eles são os responsáveis por me educar e formar a pessoa que sou hoje.” Apaixonado pela profissão, revela que a sensação é mágica a cada trabalho bem-sucedido. “Fico extremamente feliz pela oportunidade de ser o orientador/facilitador no processo de cura dos meus pacientes. Ouvi dos professores que o principal objetivo do osteopata é ajudar as pessoas. Também tenho como meta levar a osteopatia para a população mais carente.” Ele atende no Centro Especializado em Osteopatia (CEO), situado na avenida Ayrton Senna da Silva, 550, Edifício Torre Montello, sala 403.


O lazer preferido do doutor Fábio é estar com a família e os amigos. Joga futebol, tênis e é apaixonado por conhecer novos lugares. Participa de congressos nacionais e internacionais de osteopatia, onde se atualiza e reencontra grandes amigos, além de profissionais renomados.


Uma manchete que gostaria de ler num determinado dia ao acordar seria “Descoberta a cura do câncer”. “E, na minha opinião, está próxima esta descoberta, pois a Nova Medicina Germânica tem uma abordagem extremamente interessante sobre todos os tipos de cânceres. Seria sem dúvida uma grande descoberta para o mundo”, enfatiza.

 

Aprendendo dia a dia com os pacientes, o doutor Fábio do Nascimento Bastos revela que na osteopatia não há protocolo de tratamento que seja igual para todos os pacientes. “O princípio diz que cada doença aparece por meio de uma quebra do equilíbrio do corpo (homeostase), e essa quebra é causada pelo meio ambiente, seja ele físico, nutricional e/ou emocional. Dessa forma, levando em consideração que cada paciente vive num ambiente, certamente na maioria das vezes os fatores causais das doenças serão diferentes de indivíduo para indivíduo. Por esse e outros motivos, fico cada vez mais realizado ao atender meus pacientes, pois, além de aprender, tenho gratidão por participar do processo de cura de cada um deles. Minha maior motivação é olhar nos olhos dos pacientes e perceber que eles conseguiram a autocura.”