“Integridade é fazer o certo mesmo que ninguém esteja vendo.” (Jim Stovall)

Formada em Nutrição pela Unopar, turma de 2003, Francielle Fernanda Franco Schmitd é londrinense, casada, com 1 filho. Conta que não teve qualquer influência na escolha da profissão e que o que a fascina é que, por meio da alimentação saudável e suplementação, é possível mudar a vida de uma pessoa e também prevenir algumas doenças. Há 18 anos atuando, sente-se com a missão cumprida a cada trabalho realizado e futuramente pretende dominar e se aprofundar em áreas que ainda não conhece, especializar-se para dar melhor atendimento a seus pacientes. “Todos os dias, enfrento um desafio novo a cada paciente, a cada estudo novo. Hoje, tenho muitos pacientes com câncer e a cada superação e melhora vibramos juntos.”  
 
Francielle explica que fez faculdade de Nutrição e pós graduação em Nutrição e Metabolismo na prática clínica, Equipe Multidisciplinar na Oncologia, Nutrição Funcional e Nutrição Materno Infantil.
 
No livro, homenageia o esposo, Carlos Augusto Rangel Schmitd e  o filho Mateus Franco Schmitd. “Eles são  o meu alicerce, e eu os amo muito.” 
 
 O hobby inclui a prática de esportes, leitura, música, filmes. E o casal adora viajar, mesmo com os cursos e atendimentos impedindo em alguns momentos. Cita como imperdíveis os congressos Vp Nutrição Funcional e Ganepão (Congresso Internacional de Oncologia). Motiva-se diariamente em saber como a nutrição ajuda na qualidade de vida do paciente e, se pudesse escolher uma manchete para futuramente ler nos meios de comunicação, seria: “A cura de doenças incuráveis e a valorização de profissionais da área da nutrição”. 
 
Finaliza lembrando um fato da sua jornada profissional: “Na verdade, tenho vários. Mas um deles foi quando uma criança que tem um erro inato de metabolismo precisava ir para Curitiba para avaliação e fechamento de diagnóstico. Os pais me procuraram e falaram que não faziam a menor noção do que dar para a criança, pois ela seria atendida depois de dois dias. E, quem conhece sabe que erro inato, dependendo do tipo, não pode dar algum tipo de proteína (aminoácido). Isso pode causar convulsão forte e até óbito. Então fiz uma suplementação para a criança ficar bem até estar em Curitiba. Chegando lá, a médica perguntou quem tinha feito a suplementação e a mãe explicou que tinha sido eu. A médica disse: ‘Ela salvou a vida da sua filha, pois está correta a suplementação’. A mãe veio me agradecer muito feliz, e eu fiquei mais feliz ainda em saber que pude ajudar de alguma forma.”